Nos últimos dias a sociedade astrônoma bruxa vem acirrando conflitos com chamados "cientistas" trouxas a respeito da mais nova descoberta de um planeta com composição parecida com a Terra.
A descoberta foi feita por estudantes de astronomia brasileiros, instalados no ESO, um dos mais potentes observatórios espaciais do mundo, localizado no Chile. O planeta em questão localiza-se na constelação da Baleia, há anos-luz da Terra, próximo à estrela HIP11915, que possui características similares ao Sol. De acordo com os astrônomos, o planeta se assemelha muito com Júpiter, e apresenta composição parecidas com o nosso planeta como atmosfera, solo e gravidade.
"Tal fato é um marco importante na busca de um sistema planetário que seja semelhante ao nosso”, disse um dos líderes do projeto.
Porém esta nova descoberta fez com que velhos desentendimentos entre os astrônomos trouxas e sua principal fonte de pesquisa, a NASA (agência espacial norte-americana), aumentassem. Os observadores bruxos situados em Greenwitch, Londres, dizem a respeito de antigas teorias de possíveis planetas iguais à Terra espalhados pelo Universo: a capacidade de suportarem vida e até de uma possível povoação humana num futuro remoto.
Kenneth Winckley, chefe da Sociedade Bruxa Escocesa de Astronomia, rebate a ideia: "como é possível achar um novo planeta semelhante ao nosso? E como chegaríamos lá se nem sequer à Lua chegamos facilmente?".
O novo planeta ainda não foi batizado, mas ambas as partes garantem que irão investigar mais para tentar desvendar o mistério se há vi fora da Terra e o que poderíamos ganhar com isso.
A descoberta foi feita por estudantes de astronomia brasileiros, instalados no ESO, um dos mais potentes observatórios espaciais do mundo, localizado no Chile. O planeta em questão localiza-se na constelação da Baleia, há anos-luz da Terra, próximo à estrela HIP11915, que possui características similares ao Sol. De acordo com os astrônomos, o planeta se assemelha muito com Júpiter, e apresenta composição parecidas com o nosso planeta como atmosfera, solo e gravidade.
"Tal fato é um marco importante na busca de um sistema planetário que seja semelhante ao nosso”, disse um dos líderes do projeto.
Porém esta nova descoberta fez com que velhos desentendimentos entre os astrônomos trouxas e sua principal fonte de pesquisa, a NASA (agência espacial norte-americana), aumentassem. Os observadores bruxos situados em Greenwitch, Londres, dizem a respeito de antigas teorias de possíveis planetas iguais à Terra espalhados pelo Universo: a capacidade de suportarem vida e até de uma possível povoação humana num futuro remoto.
Kenneth Winckley, chefe da Sociedade Bruxa Escocesa de Astronomia, rebate a ideia: "como é possível achar um novo planeta semelhante ao nosso? E como chegaríamos lá se nem sequer à Lua chegamos facilmente?".
O novo planeta ainda não foi batizado, mas ambas as partes garantem que irão investigar mais para tentar desvendar o mistério se há vi fora da Terra e o que poderíamos ganhar com isso.
Por Daniel Cleaver
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