Vitória da Hufflepuff!

Após 21 anos, a vitória volta a iluminar a casa dos texugos

1º Hufflepuff – 1637

Eliji Dae, 7º, destaque

2º Slytherin – 1511

Annelise Blake, 5º, destaque

3º Ravenclaw – 1126

Sammuel Allenquor, 4º, destaque

4º Gryffindor – 823

Esmeralda González, 4º, destaque

Professor Destaque

Anthony DiVasconcellos (Astronomia)

Kathie Persson (TDCM e Feitiços)

Funcionário Destaque

Bryce Heizer

O ano foi liderado pela Hufflepuff e finalizado com sua vitória graças à descoberta dos pontos fraudulentos. Foi um ano especialmente movimentado da casa, contando com um recorde interno de alunos ativos. O clima de comemoração perdura mesmo por colegas de outras casas e junto da comemoração e apresentação dos destaques, Nádia Rocha discursou a respeito do empenho dos alunos e citou todos aqueles que também mereciam o prêmio.

A casa é constantemente desacreditada e etiquetada como lar do “restante”. Esse ano, Hufflepuff provou que garra é o que não falta aliada de uma simpatia contagiante. Confira a palavra dos estudantes que sentiram essa vitória superando preconceitos:

"Como novato, este ano não poderia ter sido melhor. Ao chegar ao castelo, nos disseram que a casa para onde fossemos selecionados seria a nossa família durante os anos escolares. Acho que esse sentimento de família, tão presente nesse ano escolar e na nossa Hufflepuff, que nos levou a terminar o ano tão bem. A disponibilidade e empenho da nossa diretora, Nádia, e claro, dos monitores, também foi muito importante para a conquista deste feito. Para o próximo ano, acho que seria importante manter o espírito familiar entre alunos e diretor/a. O empenho e vontade de deixar a casa orgulhosa virá quase como consequência. Não poderia ter ‘recebido’ uma família tão boa como os lufanos." Nate Lockwood, futuro segundanista.

"2054 foi incrível, definitivamente. Posso afirmar com certeza que o meu primeiro ano em Hogwarts não poderia ter sido melhor. Foi, claro, um ano de grandes conquistas, e eu não me refiro apenas à Taça das Casas; fiz amizades e conheci gente que espero poder levar pra vida todinha.

A Hufflepuff compartilhou um sentimento de irmandade grande esse ano, coisa que com certeza contribuiu para a nossa vitória; a diretora Nádia e nossos monitores Marvin e Eliji, sempre presentes, nos motivaram bastante, também. Desde a primeira semana, todo mundo estava bem empenhado; a gente realmente estava querendo tirar a Hufflepuff das últimas colocações. E não é de hoje que a Huff vem sofrendo um certo bullying, né? É preciso desmistificar essa história de que ‘lufanos são incompetentes’ e coisas do tipo. A Hufflepuff não é uma casa inferior, muito menos ‘esquecida’; é uma casa pra se ter orgulho, e eu acho que essa conquista pôde mostrar isso. Vencer depois de tantos anos definitivamente foi um passo significativo pra acabar com essa história. Eu não poderia ter ficado mais feliz e mais orgulhosa.

Acho que nesse futuro ano devemos continuar a persistir.  É claro que não vamos nos matar pra conseguir a Taça; o que valerá mesmo é o nosso esforço, mesmo se não ganharmos a próxima. Deveremos nos manter unidos e dedicados, como no ano passado. E assim vamos mostrando o grande valor da Casa fundada por Helga Hufflepuff." Rosalie Aimée Prévost, futura segundansta.

"Eu me senti triste por minha casa não ter vários títulos, prêmios quanto as demais. Agora eu estou muito feliz por ela estar liderando pela primeira vez em 21 anos, isso e uma honra para mim! É só precisa ter garra, força, fé, determinação e confiança. (Este ano) Pretendo ajudar a minha casa no que for preciso." Mary Alice Cullen, primeiranista.

"Foi o melhor ano que tive na escola. Não só por causa da vitória, mas pela interação da casa. Tivemos atividades, reuniões, a interação nos corredores, mesmo com as outras casas… Pensei que era por causa do meu último ano, mas foi realmente tão bom. Então veio a vitória, ganhamos depois de tanto tempo. Fiquei feliz em poder dizer que fizemos nosso melhor. Não foi nada pressionado. Estávamos empolgados sim, mas era tudo natural, não nos matar, apenas fazer o melhor e ficarmos juntos. Guardarei todas essas memórias com muito carinho. Obrigado por me presentearem com esse ano." Marvin Fox, formando.

"Eu me senti maravilhado! Não apenas por estar me formando ao lado do meu melhor amigo e honrando a Hufflepuff, deixando meu próprio legado, mas ainda por saber que havia tantos lufaninhos querendo ganhar a taça! É um sentimento único, e não sei se é possível colocá-lo em palavras. A sensação de vencer foi... Incrível. Era uma suruba de sentimentos dentro de mim, eu não sabia o que sentir primeiro, não sabia se sorria ou se chorava; mas a melhor parte foi ver o sorriso da Nádia, ela largou a direção por problemas pessoais, e em seu último ano, assim como o meu, nossa querida casa ganhou! É... Eu ainda não sei como me expressar, desculpe. Como não irei para o próximo ano letivo, quero apenas dizer para os lufanos e os futuros lufanos continuarem no ritmo, mas acima de tudo, lembrarem que são uma família, os pontos não importam, desde que estejam unidos." Eliji Dae, formando.

Nádia Rocha não quis dar mais declarações do que já deu até o momento, comentando o orgulho e a felicidade pelo esforço recompensando. Sobre a possibilidade de ter deixado a direção em razão de algum dos colegas tentar sabotar a Copa das Casas, a ex-diretora não afirmou ou negou.

Os novos diretores serão anunciados na próxima Cerimônia, dia 15, a partir das 14h.

"É legal ser importante, mas é importante ser legal"

London, 2055

 Por A.K. Dale