sábado, 10 de outubro de 2015

Acidente gera pânico no Egito

Uma das câmaras mais secretas da Grande Pirâmide de Quéops proferiu pânico e correria entre os duendes e bruxos que procuraram ouro em nome do banco Gringotts, na última quarta-feira.
 Conhecida pelos segredos e magias milenares, a pirâmide de Quéops, a maior das três do Complexo de Gizé, é a principal fonte de pesquisa pela riqueza imensurável dos primeiros faraós, que supostamente está enterrada nos alicerces mais profundos da construção. A procura iniciada em nome do banco bruxo começou há 250 anos, sem muitas respostas. Porém, recentemente foram descobertas rotas novas adentrando mais fundo na pirâmide milenar.
 Enquanto os trabalhadores escavavam as possíveis rotas, foi relatado que uma das câmaras transversais começou a tremeluzir fortemente, seguido de jatos de vapor a todos que estavam no local. Com investigações feitas após o incidente, foi descoberto que o jato lançado era na verdade sal ácido pressurizado, uma antiga armadilha conhecida por fazer derreter a pele de qualquer invasor.
 Em meio à correria para a saída da pirâmide, múmias vivas foram vistas por alguns dos duendes, atacando quem ficasse para trás.
 De acordo com os chefes da escavação, o teto onde estariam perfurando cedeu por completo, e em meio ao desmoronamento uma trava foi acionada, liberando o gás e as múmias. Nenhum dos bruxos que ajudou no resgate às vítimas viu qualquer sinal das múmias nem os corpos de alguns dos desaparecidos. Foram contados mais de 5 duendes mortos e 20 feridos, mas nenhum bruxo morreu ou se feriu. Todos retornaram ao Cairo onde ficarão em observação por mais alguns meses.
 O Banco Gringotts emitiu uma nota lamentando o acidente e "
garantiu que uma investigação completa será proferida e cuidados maiores no futuro serão tomados".


Por Daniel Cleaver, revisado por Effy

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