domingo, 27 de maio de 2018

EMPRESÁRIOS BRUXOS TEMEM COM A FALTA DE UM MINISTÉRIO

Para donos de grandes empresas, a falta de um Ministério ativo afeta diretamente os lucros e a demanda comercial do mercado atual no Reino Unido.


Conversar com empresários britânicos é ter um retrato particular da crise. Eles falam que esperavam uma piora da economia com a queda do Ministério e a Caçada as Bruxas, mas assumem que se espantam com a rapidez da deterioração, mais rápida do que jamais projetaram em seus piores cenários. Lamentam o desalento da população, que não se mobilizam em manifestações para uma intervenção da Ordem de Merlin.

O Profeta Diário ouviu nas últimas semanas dois grandes empresários. Os seus negócios, individualmente, movimentam bilhões de galeões por ano. Eles concordaram em falar sem que os nomes fossem divulgados porque não desejam piorar o já comprometido ambiente político do Reino Unido.

A maior angústia para eles é o cenário de indefinição: “Não dá para prever o que vai acontecer nem no dia, quanto mais até o fim deste ou do próximo ano”, explicou um empresário cuja principal atividade é a fabricação de caldeirões. A indefinição, por sua vez, retêm os investimentos e aprofunda a crise. “Há empresas, setores e alguns estados alheios a tudo, mas os empresários que circulam entre Londres, Edimburgo e Liverpool foram tomados pela paralisia”, definiu o acionista de um grande grupo de venda de vassouras.

Todos acreditam que a sinalização do caminho virá com as eleições para o Ministério. O fabricante de caldeirões aconselha: “Melhor manter a calma, trabalhar e esperar as urnas.” 


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 Por Margaery T.







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