Para
donos de grandes empresas, a falta de um Ministério ativo afeta diretamente os
lucros e a demanda comercial do mercado atual no Reino Unido.
Conversar com
empresários britânicos é ter um retrato particular da crise. Eles falam que
esperavam uma piora da economia com a queda do Ministério e a Caçada as Bruxas,
mas assumem que se espantam com a rapidez da deterioração, mais rápida do que
jamais projetaram em seus piores cenários. Lamentam o desalento da população,
que não se mobilizam em manifestações para uma intervenção da Ordem de Merlin.
O Profeta Diário ouviu
nas últimas semanas dois grandes empresários. Os seus negócios,
individualmente, movimentam bilhões de galeões por ano. Eles concordaram em
falar sem que os nomes fossem divulgados porque não desejam piorar o já
comprometido ambiente político do Reino Unido.
A maior angústia para
eles é o cenário de indefinição: “Não dá
para prever o que vai acontecer nem no dia, quanto mais até o fim deste ou do
próximo ano”, explicou um empresário cuja principal atividade é a
fabricação de caldeirões. A indefinição, por sua vez, retêm os investimentos e
aprofunda a crise. “Há empresas, setores e
alguns estados alheios a tudo, mas os empresários que circulam entre Londres, Edimburgo
e Liverpool foram tomados pela paralisia”, definiu o acionista de um grande
grupo de venda de vassouras.
Todos acreditam que a
sinalização do caminho virá com as eleições para o Ministério. O fabricante de
caldeirões aconselha: “Melhor manter a
calma, trabalhar e esperar as urnas.”
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Por Margaery T.
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