O
conflito entre trouxas e bruxos, que entrou no seu segundo ano nesta
quinta-feira afeta vários setores da economia do país e por consequência o
comércio exterior.
Os últimos meses foram
marcados pela chegada de protestos violentos dos bruxos, insatisfeitos com os
constantes ataques e sequestros à comunidade mágica sendo as maiores vítimas
crianças, que, segundo representantes da categoria, tornou inviável o convívio
pacífico no país.
No dia 16 de maio, o Ministério
da Magia Brasileiro apresentou um ofício ao governo federal trouxa pedindo o
congelamento de manifestações violentas e a abertura de negociações, mas foi
ignorada. No dia 18 (última sexta-feira), a organização lançou um comunicado em
que mencionava a possibilidade de paralisação de rodovias a partir de
segunda-feira, o que de fato ocorreu. Bruxos em todo o país destruíram as
principais rodovias de acesso às mercadorias e principais commodities causando
um impacto imediato na economia do país. O Brasil enfrenta agora uma grande
crise.
Na quarta-feira,
pressionado pelos efeitos da greve, Roberto Bragança, um dos responsáveis pelo
movimento anti-bruxos no país, anunciou que a organização fará uma trégua
durante as próximas duas semanas. A paralisação bruxa, no entanto, continuou.
Com exportações e
importações paradas no país sul americano, a crise do conflito atingiu
diretamente a União Europeia, os Estados Unidos da América e a China, grandes
importadoras das principais commodities brasileiras. O povo brasileiro trouxa
hoje sofre com falta de combustível e alimentos que dificultam cada vez mais a
qualidade de vida.
No Reino Unido, o preço
de produtos vindo do Brasil tiveram um aumento de 300% tornando inviável a
comercialização para as classes mais baixas. Poucos são os membros da comunidade
mágica britânica que sentem o peso da crise brasileira nos bolsos.
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Por Margaery T.
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